MLR deixou mesmo obra. Antes dela e da sua avaliação de desempenho docente e da componente não lectiva ser, afinal, lectiva (mas adiante), muitos outros/as foram no mesmo sentido- a Área escola (lembram-se?), os Projectos e as metodologias do trabalho de projecto, os curricula flexíveis, as transversalidades, as pedagogias diferenciadas e as teorias de Gardener….. e …..os afectos. Numa escola a tempo inteiro.
Depois veio o Crato que percebia tanto de educação básica e secundária como eu percebo da física aeroespacial.
Retiraram os afectos e avançaram com exames para todos, numa modalidade de democratização examocrática..
Em comum: a escola a tempo inteiro
A diferença? A escola dos afectos versus a escola das elites.
Com estes pólos não se vai lá- escolher entre Finlândia ou China?
Ai Jazuzzzz……isto segue em chapa 3 para 2 e vice versa.
“estarem de volta mesmo”!!
MLR deixou mesmo obra. Antes dela e da sua avaliação de desempenho docente e da componente não lectiva ser, afinal, lectiva (mas adiante), muitos outros/as foram no mesmo sentido- a Área escola (lembram-se?), os Projectos e as metodologias do trabalho de projecto, os curricula flexíveis, as transversalidades, as pedagogias diferenciadas e as teorias de Gardener….. e …..os afectos. Numa escola a tempo inteiro.
Depois veio o Crato que percebia tanto de educação básica e secundária como eu percebo da física aeroespacial.
Retiraram os afectos e avançaram com exames para todos, numa modalidade de democratização examocrática..
Em comum: a escola a tempo inteiro
A diferença? A escola dos afectos versus a escola das elites.
Com estes pólos não se vai lá- escolher entre Finlândia ou China?
Ai Jazuzzzz……isto segue em chapa 3 para 2 e vice versa.
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Exacto… estamos entalados entre o “rigor” de pacotilha e a parlapatice presunçosa.
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É a chamada conversa de merd@.
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Nem mais: qualificação precisa, sintética e objectiva.
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