As estatísticas valem o que valem, mas por vezes as diferenças são tão grandes que fazem pensar acerca do que queremos como “escolas do futuro” e nos deixamos enganar pelo brilho das lantejoulas e pelos sorrisos para as fotografias de exportação. Não deixa de ser significativo que dois dos países mais destacados à esquerda e à direita como exemplos a seguir por Portugal sejam dos que têm alunos mais infelizes nas escolas. Sim, isso inclui a Finlândia que tantos dizem ser o paraíso educacional na Terra.