Quem diria que – afinal – poderiam existir tantos pontos de contacto entre uma e outro? Só que me quer parecer que ela quer consensualizar para o lado direito, enquanto ele anda mansinho que nem um cordeirinho, balindo na sua ingenuidade recém-adquirida. Basta ver como as escolas já vão passar para património municipal, tal como as rotundas.
E ouvi eu com estes ouvidinhos que infelizmente os torrões hão-de comer, o Super-M a clamar contra a municipalização com a estridência que se conhece, mas agora a amochar caladinho como se não começasse apenas a faltar o passo final para o fim de qualquer autonomia das escolas, da sua gestão e dos próprios professores. Como se fosse possível ser livre num ambiente que o não é.