Ouço e leio isso muitas vezes, fora as que são pensadas e não explicitadas. Mas não é verdade. Há coisas muito boas no mundo, em geral, e especificamente na Educação e nas escolas. Nem sempre me ocorrem, mas é porque me afligem mais as maldades e as palermices.
Como aquela de obrigar os alunos nee a estar o tempo quase todo com o resto das turmas nas aulas para elas poderem ser reduzidas, tudo em nome da inclusão, mas depois se sugerir que a melhor maneira de trabalhar alunos com perfis de aprendizagem diferentes é criar sub-turmas ou grupos de nível, porque parece que se chama agora a isso diferenciação pedagógica. Ainda não percebi que os alunos com nee se sentirão incluídos apenas porque passam a participar no grupo dos slow learners ou dos que se referenciam como tem low abilities (em inglês parece mais cosmopolita e fere menos a sensibilidade).
splendid, my dear.
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I totally agree! Como mecanismo de defesa, é o mal que nos aflige sempre mais.
“To avoid criticism say nothing, do nothing, be nothing.” (Aristotle)
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Tal e qual.
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Nee, não, Mee…. Ensino de carneirada.
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