Andas de olhos esbugalhados, entre o espanto do que te vai acontecendo e a falta de um horizonte fixo, a carregar-lhe nos smarties para esquecer e a modos que a ficares assim de pernas meio bambas para não dizer pior, enquanto a voz se te vai esvaindo não se sabe bem por onde. Só falta mesmo tropeçares e ficares de rabo no ar, a dar a dar…
Bravo! Bravo! Diz a Maya.
Já pensaram que esta poderia ser a solução para apanhar o Pedro Dias? Já viram o Marte Ataca? Bastaria colocarem uns todo-o-terreno lá pelas imediações de Aguiar da Beira com altifalantes do tipo anúncio da feira da vila com a música da Maria Leal e ele entregava-se em menos de um tempo. Sei que é de uma violência atroz, mas…
Paulo, ri-me até às lágrimas! É um terror. Deveria ser proibido passar isto num meio de comunicaçao! Causa deformação estética!
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Atenção: soube de fonte segura que em breve sairá um album com duetos com o Zé Cabra…
Aliás, a grande “vantagem comparativa” (fica sempre bem enquadrar este fenómeno na moldura teórica económico-liberal em voga) de Maria Leal é a de não saber absolutamente cantar. Que possa conservar esse dom, já que o Zé Cabra aprendeu a cantar qualquer coisa do primeiro para o segundo disco, o que lhe foi fatal. Ficou a ser um pimba igual aos outros.
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