No ano passado as autarquias tiveram quase 40 mil desempregados a trabalhar a baixo custo, ao abrigo dos chamados “Contratos Emprego-Inserção”.
Trabalham em troca de oitenta e quatro euros por mês. São cantoneiros, auxiliares de escolas. Cumprem funções idênticas às de um trabalhador com contrato, mas sem os mesmos direitos.
Proletas de todo o ensino: uni-vos!
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Escravatura 2.0
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Alias, entre isto e a Uber e outras AirBnB shitty companies, não é a mudança de paradigma. É mesmo o regresso dos metecos, adaptados ao climate chane
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