Concordo. Por completo. Até porque é ao analisar as escolhas que se percebem as verdadeiras prioridades de quem decide. Da mesma forma é interessante ver o que é feito porque se quer e o que só se fará com base em “estudos” e “custos”. Sabendo nós que há estudos que conseguem provar o ponto de partida – mais ou menos explícito – de quem os encomenda.