Manifestação? Amanhã? Sim? Talvez? Quiçá? Não dei por isso? E a luta, pá?
(já sei… a comunicação social conspirou para que não se soubesse… mas a actividade mobilizadora nas escolas foi do mais intenso…)
Manifestação? Amanhã? Sim? Talvez? Quiçá? Não dei por isso? E a luta, pá?
(já sei… a comunicação social conspirou para que não se soubesse… mas a actividade mobilizadora nas escolas foi do mais intenso…)
Como podemos confiar na transparência de uma eventual gestão da CGD se parte da administração nomeada tem como principal preocupação manter a opacidade sobre a sua situação patrimonial?
Tem graça as voltas que dão certos analistas nacionais em torno disto. Dos dois lados da barricada. Por lá, parece que haverá quem já tenha percebido que os pais fundadores viveram há mais de 200 anos e, quiçá, não tenham previsto tudo à perfeição para todo o sempre.
Hillary Clinton’s Popular-Vote Victory Is Unprecedented—and Still Growing
Her margin is now bigger than the winning margins for John Kennedy and Richard Nixon.
Petições a pedir as vinculações aos milhares que já se sabe que ninguém dará, nem com os vincos passados pelos ferros, porque promover uma petição sempre dá a sensação de se estar a lutar, quando não se quer fazer nada que desequilibre a geringonça, porque a Educação é a penúltima prioridade, só à frente do combate à corrupção e cunhismo, enquanto uma coligação esquisita de esquerda-chóninhas-delicodoce-que-até-dá-diabetes-só-de-os-ler, psicólogos-sás&sampaios e direita-de-valores-familiares-desde-que-não-tenha-a-filharada-por-perto-para-lhes-ocupar-tempo anda por aí a querer um manifesto contra os têpêcê, porque parece que traumatiza e mais vale pagar a quem os faça no átêéle ou como se chama quando as pessoas são mais diferenciadas. E a mim aborrece que se proíbam coisas, porque se assim fosse deveriam proibir a estupidez quotidiana e essa cresce mais do que o pibe da china em ano áureo. E essa mói-nos – a estupidez, não necessariamente a china – mesmo quando se arma em outra coisa, deveras sofisticada. Digamos que, tudo bem pesado, a petizada ainda tem salvação, os adultos é que já nem tanto assim. Em especial os que fingem que têm causas.