O alegado grande salvador da CGD demitiu-se porque não quer que se conheça o seu património, desculpando-se que considera ofensiva uma prática que os antecessores sempre respeitaram, mais ou menos competentes. Depois de ter conhecido todos os meandros do banco público parece que fica livre para voltar à banca privada, chinesa, angolana ou espanhola. É escolher. Deve ter muito valor acrescentado.