23 dos 26 números do primeiro semestre do Tintin nacional. A sorte grande era terem aparecido os nºs 6, 10 e 11. Mesmo se à peça nunca sai muito barato.
23 dos 26 números do primeiro semestre do Tintin nacional. A sorte grande era terem aparecido os nºs 6, 10 e 11. Mesmo se à peça nunca sai muito barato.
Aqui não há reversão. Parece que se mantém o estratagema do extraordinário (e a norma travão com retoques) na vinculação dos contratados aos quais se exigem 20 (VINTE!) anos se serviço, continuando as condições a ser mais do que discutíveis. A proposta do MEC para os concursos de 2017 já anda por aí (proposta-mec-concursos-2017) e a portaria anunciada tem alguma porcaria pelo meio, como aumentar o número de 6 para 8 horas para um docente não ficar em horário-zero. No site do SIPE já há uma tomada de posição. Aguardo comunicado da FNEprof para saber se há luta.
E não é que os alunos portugueses são os que têm melhor imagem dos seus professores e não dos secretários de Estado e ex-ministr@s? Pobres crianças… ainda vivem na doçura da ignorância do mundo real! Esperem um bocadinho e ainda lhes arranjam uma área curricular transversal sobre dizer mal dos profes.
Parece que há mais duas criaturas naqueles meandros dos gabinetes ministeriais que nem a treta de uma licenciatura conseguem fazer. Mas, ao que parece também (nada certo, claro!), o cartão partidário abre mais portas aos jotinhas e afins do que uma educação formal.
Podem spinar o que bem entenderem, mas a mim parece que fizeram um acordo inconstitucional e, por uma vez, foram apanhados no acto.
Domingues foi vítima de “turbilhão mediático politicamente instrumentalizado a resvalar para a demagogia populista”
Ler as declarações dos nossos governantes acerca dos resultados dos TIMMS 2015 é assistir a um espectáculo a roçar o indecoroso de auto-elogio. As políticas que definiram foram as melhores, os professores tiveram de ser reeducados para os resultados, tudo resultou por causa d@s mandantes que tiveram o génio de delinear políticas eficazes. Uma palavra de elogio a professores e alunos pelo seu trabalho? Só em segundo, último ou nenhum lugar. Sem os nossos iluminados governantes, nada teria sido conseguido. Com jeitinho, remontará ao inefável Couto dos Santos tudo isto. Deprimente.