Porque não há medida para a estupidez de alguém que diz a um aluno do Ensino Básico que as suas atitudes não contam nada para a avaliação, porque se estivesse numa empresa isso não contaria nada para manter o emprego. Não revela apenas uma grossa falta de sensibilidade, mas também um conhecimento empresarial ao nível do capitalismo neanderthal. A única explicação é que os fusíveis queimaram.
Ah, mas isso é de visionário! Há que incutir o espírito mercantil na criançada o mais cedo possível! O homo economicus piso-cratiano faz-se dessa massa!… 🙂
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Recebi o relato em primeira mão e ainda estou entre o espanto e outra coisa que nem digo.
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Mas quem? Onde??
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Choca-me mas não me espanta. Infelizmente, há colegas que nunca teriam sido admitidos a esta profissão se as suas atitudes tivessem sido devidamente avaliadas.
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Não é do stress. É do reino da estupidez.
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Será por isso que alguns alunos julgam que tudo lhes deverá ser permitido e que não terão consequências dos seus actos ?
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Pois. É que o limite termina aí. Há um mínimo de postura que eles devem ter. E isso não é ter parado no tempo.
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Porque será que ainda me espanto com alguns comportamentos de alunos, seja em espaço de sala de aula seja em convívio entre eles, em espaço aberto? Com estes indicadores tudo é possível, pois tudo será perdoado. (É época natalícia)
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Exacto. Não posso pedir a alunos do 7º e seguintes que já não tragam um mínimo de educação e repito, educação e dizer que essas atitudes não valem nada. Give me a breack.
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Deve trabalhar numa escola que se ‘marimba’ para metas e abandono escolar….! Porque com determinado tipo de alunos, se não querem retenção repetida, aproveitam até ao tutano as atitudes e comportamentos como forma de estimulo e como parâmetros de avaliação.
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