De se ir ficando mais velho na profissão é aprender que, pelo meio de tanta confusão, vamos confirmando uma variante do darwinismo acerca da evolução e da sobrevivência dos que lá se vão adaptando (neste caso, a cada nova asneira legislativa ou processual), se possível com o distanciamento necessário para os estilhaços não nos atingirem de forma incapacitante a médio prazo. Já assisti a tanto disparate em matéria de Educação que cada vez mais relativizo as certezas absolutas dos outros. Até as minhas…
[Olha, notas soltas que estou no meio de um cozinhado algo arquitectural.]
Se fosse só em matéria de educação.
De se ir ficando mais velho fica a constatação de que até fomos e somos audazes. Sem continuação, sem companhia, nada que a emigração justifique.
Opá, os tipos dos jornais dão informação errada, a malta escreve com cuidado porque são piores que flores de estufa e mesmo assim ignoram. Fazem a porcaria da jogada política. Nem vou dizer que está tudo perdido porque ‘da-se que ficar mais velho’ dá outra visão das coisas.
Bom fim-de-semana!
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habituei-me a encarar a parideira legislativa como transitória, assim não lhe dou grande importância, é apenas um vento que passa.
carpe diem.
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