Não consigo articular muito bem o que isto me faz despertar na ponta dos dedos. Porque, que merda, custaria muito a alguém – uma pessoa, já que se fala em “entrega personalizada” – fazer 3 km num carrito, mesmo que fosse parte em terra batida, ó cruzes, credo? Afinal, não seria tentar entrar em Aleppo, certo?
Ou alguém achou que era mais giro brincar com o zingarelho, dando a entender que é outra coisa? Quanto custou a coisa, já agora?
O município de Penela, no distrito de Coimbra, testou, esta terça-feira, um projeto-piloto de entrega personalizada de refeições por drone a idosos em aldeias isoladas, no âmbito do apoio domiciliário prestado pela misericórdia local.
Em quatro minutos, um drone transportou a partir da vila de Penela a marmita com a refeição de um homem de 79 anos, que reside sozinho na pequena aldeia de Podentinhos, situada a cerca de três quilómetros, com parte do caminho em terra batida.

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será candidato a uma startup?????
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