Ler alguns colegas, muito críticos dos rankings, a elogiar “nas redes sociais” o desempenho dos seus alunos e escolas de acordo com esse maléfico instrumento, formatador das consciências em geral e do sistema educativo em particular, para não falar da opinião pública, de permeio.
(hádes fazer muitos amigos assim hádes…!)
Abstinência, nem por isso. Desconfiai sempre de quem desconfia do seu próprio corpo e ainda exporta essa desconfiança para o alheio.
A modos que o período s’acabou e pouco mudou. Apenas o sucesso inflacionou, porque o poder assim ordenou.
O que vale é que ainda permanece muito do que nos quiseram arrancar.
Porque, abstendo-se, teremos menos hipócritas preconceituosos entre nós.
O Meu Quintal 