A festa da Parque Escolar foi uma rave do caraças, com anos de ecstasy para muita malta. O problema é quando começa tudo a falhar ou nem pode ser usado, por causa dos encargos. O que se está a passar em Carcavelos é apenas uma pontinha do que se vai passando pelo país, mas nem todos têm a coragem e a cobertura mediática do director Adelino Calado. O engraçado é que, nestas alturas, as amigas do engenheiro e dos lenas e quejandos, assim como a corte de admirador@s da papisa educacional do ps, nunca marca presença, faz petições ou acende velinhas em defesa da escola pública. E nem falemos dos que andam há anos de mão estendida por migalhas. Logo quando uma pessoa precisa de uma câncio é que ela não aparece ou, se aparecer, claro que a culpa foi sempre dos outros.
Falta a outra parte da história: a do governo que desmantelou a parque escolar e a absorveu em disputas jurídicas (que tem perdido, uma a uma) contra os empreiteiros das obras suspensas.
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Mas há obras que não foram suspensas… que foram acabadas e com todos os requintes (em alguns casos com fancaria a parecer brilhantes, é verdade) que são impossíveis de manter.
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