Poder escrever “professor do ensino superior” na profissão, mesmo que se receba à jorna, como nas limpezas (sem desprimor, claro). Normal e pontual dizem alguns reitores. Uma vergonha, dirá alguém menos dado a modernices laborais.
Mas é bem verdade que conheço quem até fosse capaz de pagar para…
O status vale dinheiro.
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Parágrafo escrito por:
Professor Auxiliar da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa no Grupo de Ciências Jurídico-Económicas. Investigador no Centro de Investigação de Direito Europeu, Económico, Financeiro e Fiscal, e também no Instituto de Defesa Nacional. Docente na Academia Militar, e em várias Pós-Graduações, nomeadamente no ISCTE-IUL e na Universidade Nova de Lisboa.
http://expresso.sapo.pt/blogues/bloguet_economia/economia_quarta/2016-12-28-2017-promete
Será o novo acordo ortográfico ou é mesmo um erro de palmatória?
“Depois de um 2016 em que o único sinal de esperança quanto à ÊMINENCIA de uma espiral populista veio das eleições austríacas, que destoaram de um ano em que o Brexit conseguiu não ser o pior sinal da degeneração do projecto europeu numa realidade que envergonharia os seus fundadores.”
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Receber à jorna ? Não receber nada…
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Pior ainda… apostar tudo na duvidosa gratidão de algum mentor?
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Já trabalhei à jorna, como convidado a 0% mas a leccionar 12 aulas por semestre, como investigador equiparado a prof. auxiliar convidado sem vínculo etc etc. Já estive em várias tipologias e a voltar sempre à estaca zero no fim do contrato.
Feliz ou infelizmente desde 2014 que não dou aulas e apenas mantenho uma relação super precária com a unidade de I & D onde faço gestão a 80% e investigação a 20%. Pelo menos da docência já me “livrei”.
Tal como dezenas de outros casos que conheço e não são pontuais. Sorry CRUPalhada, vós estais a enganar o pagode.
Bom ano a todos. Bem precisamos
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