Que parecem ser feitas seja em que contexto for, porque o Grande Centro concorda e os radicalismos amocham à vez. E há os que ficam há anos a protestar, tipo maluquinho com manias.
- A escola pública a várias velocidades em termos de infraestruturas, porque a festa da outra foi só para alguns e à la carte.
- A cartelização das refeições escolares, por via das regras do sistema centralizado de compras que, para alguns preocupados com as economias de escala, não é estalinista como outras coisas que os preocupam mais.
Aguardo petições e manifestos.
O caso da ES José Falcão merece uma análise mais detalhada.
Foi o que tentei fazer em https://escolapt.wordpress.com/2017/01/13/reabilitar-a-escola-secundaria-jose-falcao/
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Por acaso, houve quem desde cedo falasse nessas coisas e ficasse quase a pregar no deserto.
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Uma achega: a Carta Educativa do Município de Coimbra (salvo o erro de 2008) “recomendava” o encerramento de uma escola no centro e a abertura de uma nova na periferia…Qual seria a que iria encerrar? Huuuum!…
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