Explicava há dias a Reforma Protestante e a diferença entre as teorias do livre arbítrio, salvação pela fé e predestinação e como todas acabam por ter legitimação bíblica, tudo dependendo da interpretação que se fizer desta ou daquela passagem e das suas implicações. Que a escolha acaba por ser tomada não com base numa fundamentação apenas racional, mas numa base de pura crença ou fé. É o mesmo com tanta outra coisa que desperta as maiores paixões e anátemas. Mesmo guerras. Mais ou menos globais. Nem vale a pena falar de política ou futebol. Quanto mais de coisas mais quotidianas como pedagogias, metodologias e outras coisas igualmente dogmáticas, conforme o sofista de serviço.