… são aqueles que escrevem semanalmente disparates, alegando que têm opiniões baseadas em factos que se revelam inexistentes. Já foram 50 euros por exame classificado, hoje são bolsas de doutoramento atribuídas, ao que parece, por um ministro que não tem a tutela da área. O fact-checking na nossa imprensa de referência foi sempre uma miragem. Um luxo caro e pouco oportuno. Até porque há castafiores que não admitem andar há anos aos papéis cada vez que biliam sobre Educação e muito em especial sobre professores. Mas que se amofinam se lhes forem atribuídas as imprecisões que imprecisam com regularidade. E dizem muito mal das mentiras nas redes sociais e o catano. Não é só o trump que imprecisa.
Mas têm a sua piada (mesmo que não seja essa a intenção) as alucinações do MST.
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