Daqui, parece-me fumaça. Mas pode sempre ser uma zanga de comadres. Nos tempos da pós-verdade, nunca se percebe se estas coisas que se dizem aos amigos nos jornais são mesmo a sério, se apenas para marcar posição junto dos fiéis ou uma espécie de ameaça mediática a fazer de voz grossa quando se está bem preso pelo quim e o filipe*.
* – esta é só para malta bedéfila.
Os pais e mães das crianças (PISA, TIMMS, PIRLS). Sem el@s, teria sido o dilúvio nas escolas, o descalabro do desempenho dos alunos, o império dos privilegiados professores. Sem o seu encaminhamento, Portugal continuaria nas trevas, sem responsabilização, avaliação, rigor. Durante o almoço da tertúlia, espero que se resolva o problema do preço dos manuais que nenhum@ soube resolver em seu tempo.
Só faltam os três ministros do XIV governo que, bem ou mal, sempre aguentaram mais do que os 8 meses de uma das presentes. E que, bem ou mal, já governaram em tempos de todos estes testes comparativos. Um ainda é ministro (não sei quantos governos e pastas diferentes depois), mas podia aparecer para dizer olá.
Ahhhh… e falta um dos especialistas da OCDE, sempre presente para estudos e opiniões sobre Portugal em mandatos do PS, o meu homónimo Santiago.
Manuais Escolares: Sensacionalismo e Inconsequência
Há que ir além da arraia-miúda, ter coragem de elevar o olhar e apontar o dedo a quem tem mesmo grandes responsabilidades nisto tudo. E parar de acusar os professores.
O Meu Quintal 