Foi à la carte. Fizeram-se intervenções faraónicas em escolas relativamente recentes e deixaram-se outras a cair. Porquê? O modelo de negócio da Parque Escolar como proprietária dos velhos liceus no centro das cidades passaria pela alienação de uns quantos para gerar receita, depois dos alunos irem desaparecendo com as más condições?
Se edifícios escolares com boa qualidade são uma mais-valia para os alunos e para as condições em que desenvolvem as suas aprendizagens? Exactamente! Por isso, a estratégia nunca poderia ter sido a da concentração no 80 para uma minoria seleccionada a dedo, deixando 0,8 para a grande maioria.
A mim o que chateia é que, a menos que esteja tudo a cair, a maior parte dos directores opte pela “responsabilidade” de ameaçar e pouco mais.
Rave on!