… o Expresso deu espaço ao tipo da Padaria Portuguesa para explicar melhor a sua mundivisão sobre o mundo do trabalho, como se não se tivesse percebido ao que anda o espécime logo na peça da SIC. Consta que ele aproveitou bem a oportunidade e não deixa quaisquer dúvidas sobre o modelo de servidão que defende para o pessoal da empresa. Tudo com a benção do humor condescendente e ambíguo do senador informativo-opinativo Henrique Monteiro, o gajo que está sempre à frente da rectaguarda da pilhéria. Já do António Costa jornalista ninguém espera grande coisa, excepto que a benção da ocêdêé legitima tudo, talvez mesmo a forma como o Económico sobreviveu até morrer, ali por alturas dos papéis de um canal e do fim dos patrocínios publicitários.
O problema do tipo da PP não é mais nada do que ser apenas mais um daqueles que fazem a corte ex-pafista do pseudo-empreendedorismo-tuga. Não tem nada a ver com padeiros, pessoas altamente estimáveis e com um saber de pão feito que aquele paposseco nunca terá, por muito que se queira armar em brioche. Fosse ele um padeiro a sério e não estaria tão interessado em ficar com a massa só para ele.
É a primeira vez que não me choca um post teu com uma imagem gastronómico.
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Coisas da região oeste… 🙂
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Ah ah ah; tergiversar em pleno. Do Oeste? Huuummmm.
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O Governo Sombra falou sobre este assunto?
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Não faço ideia.
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