Por cá é o remanso e o deslumbramento de algumas criaturas que vão a formações e parecem ter-se esquecido (ou então nunca souberam) do que se falava há 20 anos como sendo o futuro-presente, mas que não passava de uma mão cheia de conversa bonita.
Não vou ler, pelo que não dá para comentar. Ainda se fossem uns sms…. Mal por mal, os livros do António José Saraiva sempre se assumem como bisbilhotice política.
Não encontro na TSF o link para as declarações de Eduardo Cabrita que ouvi no noticiário das 18 sobre a necessidade de ter em Setembro a questão da municipalização da Educação e Saúde definida, por causa do calendário autárquico.
Só para confirmar que no início do próximo ano lectivo a maioria de nós andará de cabeça à roda com a perda de competências das escolas e depois de Outubro já se andará de mão estendida a caminho dos Paços do Concelho.
O facto de formalmente os professores não ficarem na dependência dos eleitos locais não explica o imenso silêncio de certos lutadores profissionais.
Querer reduzir o inepto episódio Centeno-Domingues-CGD a uma troca de sms, quando o que está em causa é o conteúdo do assunto e o retorcer das leis, ou desculpar os pecadilhos de hoje com os pecados alheios no passado. A ideia é dizer que a porcaria dos outros justifica a nossa? Assim nunca sairemos deste imenso lamaçal.