Dizem que não há para descongelar carreiras e muito menos para assegurar que as ditas (carreiras) voltem a existir mesmo para além das quotas reservadas a quem tenha muito, mas mesmo muito mérito. Que as organizações são assim. Só os muito bons podem progredir, até porque não há dinheiro.
Mas consta que até haverá por aí mais do que uns cobres – pratas, quiçá ouros, dobrões mesmo – a escorrer da europa que ainda resta, só que é para qualificar e para formar. Já vimos este filme, mas insistem em sequelas e spin offs, a fazer de coisa nova, do tipo x-men 123, a vingança da esclerose ou o regresso de muletas do homem-aranha.
Em toda a desinformação que costuma caracterizar este espaço, por se basear em fontes infidedignas e outros inconseguimentos informativos, parece que a coisa desta vez se virará para outras escápulas mais a sul, numa de diversificação regional da cutelaria. O sucesso mede-se melhor em terreno plano e é tempo de deixar isczés e católicas (mais novas businesses) num segundo plano.
É tempo de fazer a A6. De cá para lá. D’além para acoli. É escolher.
Hoje foi dia de campo nabeiro. E eu não acredito em acasos coincidentes.

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