Em convites para assistir à apresentação dos manuais das diversas editoras no mercado (obviamente com destaque para as dos dois maiores grupos) em sessões a decorrer em espaços selectos. A mim, parece que isto dificilmente sairá mais barato às editoras do que entregarem os manuais aos professores, numa quantidade razoável para análise em vez de um para grupos com 10 ou mais pessoas (caso do de Português). Tudo isto é muito parvo.
Tudo isto é muito parvo? Tudo isto é normalíssimo, vindo de quem vem.
Quem é que se lembra, assim de repente, de alguma medida inteligente oriunda do Ministério da Educação? E que conclusão é que tiramos disto?
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Acho que o wordpress não me permite responder… 🙂
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Ora bem! Se é necessário fazer fila para examinar um manual, a horas certas, presumo, algures numa sala de uma escola (quando não, agrupamento…) (incluindo horas de espera, é claro!), então será necessário calcular quanto custa cada hora dos examinadores de manuais – vulgo, professores – que têm a obrigação de emitir juízo sobre a sua adoção e, mais que isso, a razão pela qual os outros, não adotados, são preteridos. Eu não tenciono facilitar neste campo! Ou então, que façam um sorteio entre os “concorrentes”. Afinal, tanto me faz!
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“Propagandistas médicos” , perdão ” Delegados de informação médica ” ,tal e qual.
Ainda recebes uma ” bic rosa/laranja ).
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