Concordo com o Arlindo:
É que a malta já anda congelada a virar em frangos há quase uma década e ainda nos chamam nomes quando relembramos a coisa como se fosse obrigação sermos missionários e levar estalos dos dois lados e ainda darmos a patinha.
A reposição dos salários só deve ter chegado a alguns porque a mim só repuseram metade do que foram tirando, desde os tempos do engenheiro que vive na pós-verdade e de que esta malta tem embaraço em demarcar-se. Isto quer dizer que quero o Passos de volta mais a das cristas? Hell, No! Apenas queria gente capaz de romper com o passado e com coragem de criar um Futuro a sério e não de brincadeira com as leituras de final de adolescência.
Mais escandaloso que manter os congelados que somos, é a anuência do auto-denominados “sindicalistas”. Estes palhaços, que dizem defender os professores, aceitam tudo e mais alguma coisa (para os professores, claro, desde que não toquem nos interesses deles). Acabou-se o sindicalismo de uma vez por todas, foi? Esta situação é aceitável?
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Falar em modificar regras de progressão para quem está com a carreira congelada há mais de dez anos é o mesmo do que ter um carro cheio de ferrugem, parado há anos, já sem rodas e receber em casa uma multa por excesso de velocidade.
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O Paulo está imparável.
Cada tiro … cada melro .
Parabéns!
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sr.prof.zehaver
😉 😉
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os vinculados serão colocados em que escalão? de acordo com os anos de serviço que têm ou irão para o esclaão de inicio da carreira? E colocam alguém com 15 anos de serviço no 1º escalão? E se não colocam, ficam num escalão superior aos do quadro porque estes ficaram congelados?
Um imbróglio interessante de seguir…
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