Há zonas de actividade “económica” que, embora com enquadramento legal, beneficiam de um estatuto de excepção na sua acção concreta, extrapolando dos seus poderes e servindo de braço armado para intimidar quem não alinha em “serviços” mais do que duvidosos e recusa abusos completamente ilegais encobertos com palavreado de vão de escada, no pior dos sentidos, mais não sendo do que uma forma de bullying. Poderia falar em algumas empresas de gestão de condomínios, mas ainda alguém me lê e ainda é um cabo dos trabalhos ainda pior.