Excerto do Expresso de hoje. São os afectos…
Como eu ainda ontem escrevi, as instruções vieram do alto. Não inventei nada.
Excerto do Expresso de hoje. São os afectos…
Como eu ainda ontem escrevi, as instruções vieram do alto. Não inventei nada.
Como há quem perca tempo a imaginar cenários… gostaria de deixar aqui a da próxima semana. Não é para a troca, porque eu sei que muita gente que só pensa nos alunos, pensa em tese, não necessariamente com o objectivo de trabalhar no terreno, que isso faz calos.
Mesmo quando cansa um pouco e eu esperneio com mau feitio, isso não significa que inveje outras posições. Quando escolhi ficar como professor, não foi para depois andar a fugir das salas de aula…
Tinham-me dito, ainda ontem, que a carta aberta tinha aquela autoria nas propriedades porque tinha sido trabalhada em cima do documento do Perfil. Até houve quem comentasse a confirmar. Fui verificar os metadados do documento oficial e…
Raramente falo em off. Só se me pedem. Porque o que tenho a dizer, se vale a pena, é sempre em on. Mas eu raramente sou mesmo malcriado. Quanto muito um pouco rude e directo. A sério. Mas sei que nem toda a gente é assim. São feitios.
Passei um par de horas a ler, enquanto a petiza fazia a sua prova do Desporto Escolar. Não dei por perdido o tempo, mesmo se a Rosa Montero está a alguma distância do topo das minhas preferências em matéria de ficção. Já quanto a análise da realidade, entrou no top.
Não, não são os 4o testes.
É escrever 100 vezes, “não abrirás as propriedades de nenhum documento que recebas“, porque nada prova nada, tudo é relativo e tudo é conforme.
Desculpem lá se perturbei algumas consciências… está tudo bem… vá… tudo para a caminha. O bicho-papão vai-se embora. Eu.