Que muito boa gente que pensa representar a facção rejuvenescedora do corpo docente e que critica muito o conservadorismo dos “velhos” consiga conjugar o verbo “haver” e tenha o cuidado de não atrapalhar a estreita relação entre sujeito e predicado com retorcidas vírgulas?
Muit’agradecido.
(porque, parecendo que não, quando a coisa é sistemática, desmoraliza e percebe-se que não é a boa e velha gralha que a todos aflige… e escusam de começar logo a dizer que eu me perco com coisas menores e erudições da treta, porque é bem mais do que isso quando não se sabe o mais básico daquilo que se deve ensinar…)
Bato numa tecla já gasta, em razão de outros comentários da minha lavra no mesmo sentido. Os professores, reduzidos a pouco mais do que burocratas (e fofoqueiros…; a fantasmagoria da memória dos recentes conselhos de turma ainda me assombra), deixaram de ser intelectuais. Com isto quero dizer, concretamente, que perderam duas qualidades: a avidez pela cultura e o olhar critico. Isso reflecte-se na qualidade da escrita, mesmo daquela que visa a comunicação mais linear possível.
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