Mas contrariamente à maior parte da população virtual (e política, apesar da redundância), não contribui para o 25 de Abril de 1974. Tinha 9 anos de fresco e ainda a consciência política esperava por poisar em meu regaço, não me podendo comparar a quem, mesmo antes de nascer, já estava em cima de um chaimite. Ou que foram democratas desde que usaram cueiros.
Fazer uma coligação funcionar, basicamente porque os parceiros têm medo do bicho papão e, em vez de exercerem o poder que têm num contexto de maioria relativa, decidem transformar-se em eunucos políticos e pagar as falências bancárias dos empreendedores nacionais como qualquer cds. Não se admirem se daqui por 2 anos forem considerados desnecessários por muito do vosso eleitorado ocasional e mesmo de alguns residentes.
As batidas no peito no 25 de Abril de todos aqueles que se dizem os grandes defensores da Escola Pública que têm ajudado a degradar com um esforço contínuo, nem que seja por apatia induzida pelo cartão partidário.
Algo que custa a desaparecer e muito contribui para a pegada ecológica. Eu sou pela desmaterialização da coisa e não pela multiplicação do registo da análise da batida da asa da mosca enquanto prova de actividade científica.
O Meu Quintal 