Adivinho muitas candidaturas. Por exemplo, de lideranças que não possam ser reconduzidas. Ou outras luminárias que as temos pelas escolas ou em trânsito permanente para os corredores da 5 de Outubro. Cheira-me a selecção ad hoc. Ou melhor, feita à medida, até porque não surge definida nenhuma grelha 🙂 para ponderação dos vários parâmetros.
Vai ser uma espécie de mistura entre as velhas equipas de apoio às escolas e uma nova forma de inspecção. Vai ser a guarda pretoriana do SE Costa e dos seus homens de mão para o sucesso verdascado. Basta olhar para a parte das “atitudes e valores”.
Será que vamos temos uma lista pública de seleccionados ou só os conheceremos quando nos baterem à porta para “ensinar” o sucesso? Porque me cheira à costumeira opacidade de procedimentos e convites…
“compromisso com processos de mudança” – hummmm… não é bem o mesmo que compromisso com educação de qualidade, de rigor, de exigência… mas claro que isto não interessa para nada.
“avaliação crítica de impactos de mudanças educativas”… – ou é para disfarçar ou é distracção mas que fica muito bem… ai isso fica.
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e o centralismo lisboeta está implicito com a devida discriminação negativa: os candidatos serão da região de Lisboa porque será financeiramente inválido a qualquer outro professor fora de Lisboa candidatar-se…
só os deputados e governantes é que prestam o serviço público mais válido para receberem o subsidio de alojamento e demais ajudas…
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