… e eu nada tenho contra a excitação cutânea de qualquer das minhas placas sensíveis.
Sei que devemos respeitar as pessoas mais idosas, mesmo sendo sociólogos de qualquer excitável, mas isto é um impulso mais forte do que toda a minha força centrípeta. E as repetidas remissões para o texto podem ser sempre interpretadas como um estímulo para que o escriba continue neste seu labor a modos que coiso e assim.
🙂
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Ficámos então a saber que, finalmente, o Ministério da Educação percebeu. O que o nosso prezado Begonha não percebeu é o tremendo golpe que está por trás disto tudo, desta malta que manda na Educação Física, vai para mais de muito tempo. Pense lá, meu caro Begonha, quem é o responsável pela situação actual? O “ministério da Educação”? Santa ingenuidade! Ou percebeu e..
Isto é tão verdade para a Educação Física, como para a expressão físicomotora, a cinesiologia, a educação do ou pelo movimento ou outra treta qualquer, com mais ou menos piruetas, com mais ou menos consumo de glicogénio e mobilização de placas sensíveis que se queira. Não, meu caro, o problema não é a expressão “educação física” não estar na moda. Esse nunca foi, nem é, o problema (vá lá perguntar aos alunos). É apenas mais uma tentativa tão ridícula que faz pena. O problema, o verdadeiro problema, é a filhadaputice estar mais na moda do que nunca.
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Ou é da hora ou isto parece muito libidinoso e de grande clímax orgásmico.
Deve ser da Primavera.
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Agitação hormonal juvenil /Flexibilização pedagógica / Perceção de uma excitação cutânea / Condução aferente (centrípeta) / Integração , interpretação e elaboração de resposta / SLB tetra campeão !!!
Nota : proibido dizer mal do Prof. Mário Bacelar Begonha !!!
Meu querido / ilustre Prof.de Ed. Física no Valsassina.(1963/64 – 3ª classe) e responsável nº 1, pela minha escolha profissional ( INEF ).
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Mas o homem diz-se sociólogo!
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Já agora, esclareça-nos então sobre um pormenor que pode ser importante, ele tinha sentido de humor?…, é que assim, estaria explicado :))
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Yes !
Que saudades !
Serena só igual a Serena … Serena no seu melhor…
Bejinho
😍
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Estive a ler outros textos no i. É todo um mundo que desconhecia.
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Talvez agora,
Era do INEF e tb militar,esteve mais tarde na DGDesportos.
Muito bom professor e numa aula de trampolins (7/8 anos) ,chamou-me no final e disse que eu deveria estudar e seguir Ed. Física .
Foi mesmo ele o responsável pela minha escolha . Espantoso ,mas foi mesmo.
Fez-me pensar muito na influência que poderemos ter no futuro/escolhas dos nossos alunos.
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O envelhecimento tem muito que se lhe diga. Traz experiência mas outras coisas menos boas…..
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http://bibliotecas.utl.pt/cgi-bin/koha/opac-detail.pl?biblionumber=77278
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Ainda há quem tenha vergonha de ser prof. de EF. Sociólogo, por exemplo, é outra coisa…
O problema é que a motricidade humana sempre teve problemas de tracção. Dá para terrenos fofinhos e pouco mais. Problema com o combustível e sobretudo com os pilotos. A Educação Física sempre foi mais todo-o-terreno.
Por maioria de razão o sociólogo Begonha devia ser capaz de chamar os bois pelos nomes. Porquê? Porque conhece toda a história. E sabe muito bem que os lampiões que nos iluminaram “o outro” caminho (que nos levou até aqui) são os mesmos que nos querem iluminar o caminho do “agora é que é”. Estou vacinado.
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motta,
Subscrevo .
A idade não perdoa .
Mas tenho pena !
Abraço
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Pois, esses complexos são tramados. Ontem, perguntavam-me se eu não gostava de professores de ginástica/educação física. Pelo contrário, gosto muito, como de todos os que são bons professores e colegas. De quem não gosto é dos armados ao pingarelho que há em todas as disciplinas, a armarem-se em “cagões” sem bagagem para isso. Mas são dos que, em regra, se safam melhor, na base da conversa da treta e das redes de outros iguais. EM qualquer disciplina, repito.
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