Tomem uma qualquer associação ou organização muito reivindicativa.
Conversem com os seus dirigentes ou líderes mais destacados, elogiem o seu papel, sugiram-lhes que passem a dar formação na sua área específica e garantam-lhes subsídios europeus (por exemplo) para o efeito.
Obterão “paz social” ou assim uns comunicados periódicos a contestar umas coisas, mas a elogiar o panorama geral. Ou vice-versa.