Das lutas pelas posições de chefia na “estrutura” que resta da implosão à digressão unipessoal em defesa do novo pafismo (Programa Autonomia e Flexibilidade, a “sua” reforma), quer-me parecer que o ME continua tolhido pelas manobras aparelhistas e os egos pessoais. Enquanto há verbas europeias para absorver, muito se vai cosnpirando, o problema vai ser, ao que parece, já depois de 2018 (eu pensava que seria um pouco depois), quando começarem a secar os subsídios que andam a ser canalizados para os “projectos”, em especial os da nova vaga de “qualificação”, via IEFP.
Do pafismo, do neo-pafismo, dos boys e do arco central.
Não confundir com “geringonça” porque PCP e BE não alinham nisto, pelo que se constacta.
O seu a seu dono.
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Só pode ser provocação!
Esses que refere são puros.
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Na política não há puros e não puros. Na vida também não.
Há escolhas e decisões.
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Se o BE e o PCP não alinham que não façam acordos posteriores. Ameacem com quebra de acordos.
É só bla bla e depois deixam “passar” tudo.
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Lila,
Possibilidade de greve dia 21.
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Pelo muito que li há comentadora “F” (aqui e em outros blogues), sempre houve puros e impuros. Por exemplo, eu sempre fui “impuro” porque sou não sindicalizado, hostil às palermices tácticas da Fenprof e concordava com as provas finais de 4º ano do Crato. Já “puros” são todos os outros da geringonça que nunca “alinham” com aquilo que alinham por omissão ou os grandes lutadores sindicalistas que decretam entendimentos e fins de greves porque lhes “cheira” a falta de firmeza dos professores.
O problema é que há uma “pegada digital” imensa de “puridades” que é possível relembrar.
Eu não afirmo que há puros e impuros, mas apenas graus de impureza que a cada Situação se tentam mascarar.
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Respondia ao comentador Daniel. Não ao seu post.
Já agora, não considero o meu colega “impuro” pelas razões invocadas. Aliás o “puro” e o “impuro” não são termos que uso para qualquer contraditório, como para o colega também não são.
Quanto à “falta de firmeza” dos professores, infelizmente parece ser um facto que abunda pelo que se lê nas R e CS, socorrendo-se de situações menos satisfatórias anteriores.
(pronto, já sabia que o contraditório ia dar nesta resposta…..esta mania de não ficar calada, deitada na cama como a nêspera….)
E não me responda mal, porque hoje e nos últimos dias tenho andado stressada. Afinal , um da minha prole defendeu tese de mestrado e vai , de imediato, emigrar e trabalhar para a terra daquele que covfefe o clima.
Tenha dó!
Pleassseeeeee…..
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A mim nunca perguntam se os dias foram bons quando metralham.
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errata: daquele que covfedeu o clima.
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Tem alguma razão.
Aqui vão os votos de um bom fim de semana.
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