O Nogueira fala aqui e pondera, o Costa promete ali (e insiste em desnecessárias mentiras acolá). A mim e às minhas aspirações enquanto professor estacionado a meio da carreira, sem perspectiva de progressão, sem qualquer tipo de motivação adicional para embarcar nas inovações costistas (versão duplex, António&João, a dupla de picaretas falantes do momento) e no sucesso verdascado, tudo isto provoca um certo grómito primordial. Porque toda esta encenação está tão, mas tão distante do que oprime o nosso quotidiano profissional e pessoal que só serve para que o fraco (nulo?) respeito que temos por certas figuras entre em níveis que desafiam o de certos analistas económicos.
Despachem-se, não se (nos) embaracem mais.
Não é “o interesse superior dos alunos” que está em causa nisto como dizem certas opiniões muito beatas, bétinhas e baldaias. É a dignidade de toda uma profissão que não merece ter gente desta a decidir-lhe o futuro.
E acordãos destes ajudam à festa…
Os toques fisicos são perigosos, pá…temos de ser mais nórdicos, utilizando o congelamento da progressão e transferi-lo para a relação…
http://www.dn.pt/sociedade/interior/supremo-confirma-despedimento-de-professor-que-agrediu-aluno-em-escola-do-porto-8545868.html
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