… eu não tenho problemas em afirmar que não é o demagógico e dificilmente definível “interesse dos alunos” (esse, desculpem lá, tenho muito mais dias em que o defendo, por vezes contra a vontade deles) que me faz estar contra a greve, mas sim a defesa do “interesse dos professores” (que não é antagónico ao dos alunos, por muito que alguns escribas o queiram dizer) em não serem enganados mais uma vez por estratégias de bastidores. Porque esse, a sério, praticamente ninguém o defende.
E há argumentos a sério e há coisas chochas, sonsas, para não dizer pior. E que se dane quem ficar com epidermias.