… que até com a tragédia alheia gostam de ganhar, sendo mais chocante quando são instituições públicas. Se não há “enquadramento legal” para a não cobrança de IVA nas linhas de apoio às vítimas de Pedrógão arranjem-no, pois costumam ser rápidos em amnistias, perdões parciais de dívida e etc em situações bem menos merecedoras. Quanto às comissões dos bancos, em particular da CGD, só mesmo com um enorme balde de detritos fecais pela cabeça abaixo é que certas pessoas andariam bem.
Essa linha de apoio é um nº de valor acrescentado cuja chamada custa €0,74. É informado que €0,50 é para doar às vitimas; então os outros €0,24 é para quem? As operadoras? A instituição que promove a linha? Uma solidadriedade que doa com retribuição…interessante conceito…
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