Encher três páginas a um espaço a auto-avaliar-me. Nem a espaço e meio. Não fiz assim tanta coisa, a menos que coloque cada reunião numa linha como já vi em outros documentos de auto-exaltação da obra própria em verbo próprio. Cumpri os meus deveres para com os alunos, sem mútuo desagrado, e a minha consciência. Já não é coisa pouca, mesmo se não ocupa muitos parágrafos.
E este “ralatório serve para quê, exactamente? Em que melhora a nossa actividade ou a da escola? Por que o fazemos?
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“ralatório”
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Normalmente encho duas páginas e invento umas frases para chegar ao início da terceira. Isto é, mudo as turmas e os anos (ou vice-versa), as atividades em que estive envolvido e… já está. Sou um básico, um imobilista, um homem de outro tempo.
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Por aí… 🙂
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Preencho folha e meia! Não estou disponível para flores!
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Explico muito sem dizer nada e fica cheio…aprendi com a classe politica…
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