Agora que o inquérito feito à alegada fuga de conteúdos do exame de Português deu – como seria de esperar – em nada do lado dos alunos beneficiados (ou não), questiono-me se também nada se saberá sobre a origem da dita fuga. Porque os dados pareciam detalhados e específicos. Mas o mais certo é dizer-se que não houve nada, foi apenas o Salvador Sobral que passou pelo Iavé e foi um gás que se lhe deu.
Foi uma ‘comuna’. Uma ‘comuna’ que partilhou a prova, antecipadamente, com uma ‘beta’. Isto já não é o que era! Juro, eu pensava que os comunistas comiam as criancinhas, nunca julguei que vomitavam provas…
GostarGostar
Mas tu não conheças betas comunas e vice-versa aí pelos teus lados? Há quem chegue a prrresidente da câmarrra.
GostarGostar
Como é que os alunos dos colégios «in» de Lisboa, Porto, Coimbra, Faro são excecionais nas provas de exame e, depois, na faculdade, são frequentemente superados pelos não betos ou pelos provincianos do interior?
Tudo isto era expectável, logo não há novidade nenhuma. E a coisa segue mansamente. Agora se se tratasse de uma greve de profes… Ui, isso era caso para o país se levantar em protesto uníssono!
Povo miserável!
GostarGostar
Há as fugas boas, as fugas más e as fugas à Salvador, ou seja, pela faixa do meio. O código de costumes da actual legislatura diz-nos que uma fuga pela esquerda é sempre boa; as outras, tem dias!
GostarGostar
O processo de suposta confidencialidade da realização, impressão, distribuição, de Provas de Exame é, convenientemente, confidencial. Dá um jeitão. Para que ninguém perceba que a suposta confidencialidade desta coisa toda só o é até um certo ponto. São centenas de professores/explicadores que têm um irmão, um amigo, uma esposa que…
Mas está tudo bem e ninguém se demite no Reino das Testemunhas de Iavé. Sim, deve ser disso que estou a falar. Ou não.
GostarGostar