… juntamente com as provas de aferição do 5º ano (por exemplo), deveriam chegar os resultados ou perfis de desempenho dos alunos e turmas (os REPA, em particular) para que, ao constituírem-se as turmas para 2017-18, pudessem ter-se em consideração as competências ou domínios a necessitar de maior intervenção quando isso justificasse acertos na definição dos grupos-turma. Ou mesmo na própria distribuição de serviço aos professores, pois cada muitos docentes têm áreas que têm uma maior apetência por leccionar ou dificuldades que gostam mais de superar com os alunos. E isso seria importante, nomeadamente, na área da Matemática e Ciências, na qual houve prova este ano.
Mas não. Parece que apesar de toda a informatização que gera aqueles códigos giros, só lá para daqui a uns tempos é que as coisas chegam, perdendo-se tempo precioso se é que querem mesmo que aquilo sirva para algo.
Deves ser a única pessoa que pensa que os exames de aferição são para analisar e atuar… És um crente 😂
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Uma boa construção implica um projeto coerente, um alicerce e paredes sólidas. Fazer uma analogia com a educação de uma criança, que vai de ano em ano sem acompanhar minimamente o que se prevê que tenha de saber nesse ano, só pode dar origem a um logro, que tarde demais se vai perceber.
– O esforço serve para quê, se passo ao ano seguinte?
O aluno fica numa turma onde o professor já precisa de se desdobrar para dar atenção a dois ou mais anos distintos, o que nem sempre é o melhor para ele.
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Ah! Servir para algo… Foi feito, né? Então serviu para: 1) ocupar gente a fazer as provas; 2) ocupar gente a fazer aquela geringonça manhosa do PAEB; 3) ocupar gente nas escolas a preparar a coisa; 4) ocupar os professores a vigiar a coisa; 5) ocupar os alunos durante 90 minutos (e dar um feriado aos que não fizeram a coisa); 5) ocupar professores a ver as provas; 6) gastar uma floresta de papel a imprimir os resultados. E pronto, serviu para muito.
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