Mas ainda bem que vai ganhando visibilidade fora dos mentideros.
Uma tese interessante sobre um tema pouco abordado – mas muito conhecido – entre nós, até porque são muitos os casos de pessoas que actualmente estão em posições-chave por terem pactuado com essa forma de ascensão na horizontal. Não me peçam nomes, porque são muitos e um tipo pode pecar por defeito. Activ@s ou passiv@s.
As piadolas, dichotes e decotes são apenas as faces mais patuscas de um fenómeno muito alargado na “academia” e que – curiosamente ou não – tem uma tradição forte tanto em ambientes pseudo-“progressistas” como alegadamente “conservadores”, sendo que no caso daqueles o sexismo e a homofobia são de uma maior hipocrisia porque em público se defendem tolerâncias e pluralidades que não se pratica(ra)m ou tolera(ra)m de forma alguma.
O facto do estudo partir da experiência como aluna de Sociologia de uma Universidade de Lisboa só me poderia fazer sorrir, em especial quando se consulta o currículo da autora.

(o problema é o raio do preço de um livro destes… quase 100 êrus)
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