Lixar os concursos de professores (eu traduzo… lixar os professores) e acusar a informática pelos “eventuais erros”. A incompetência costuma desaguar na tecnologia que, em outros dias, se afirma ser a salvadora e a base da Educação do século XXI. Pena que tenhamos um ME (falo em termos colectivos, mas não só) com escassas competências nestas matérias e que decidiu enveredar pelos concursos “extraordinários” cratianos, em vez de definir uma forma própria, justa e sem truques de vincular docentes.
O que vou lendo acerca das exclusões de última hora é demasiado preocupante, tanto pelo facto, como pela forma como os irresponsáveis se descartam e despejam a coisa para os recursos hierárquicos (há os que lá andam há anos, sem a dignidade de uma resposta).
E logo agora que o Bloco e o PCP ganharam sentido de Estado, nem podemos esperar pelo tradicional pedido de “mudança de políticas”.