A padronização, a formatação, o tudo da mesma maneira à maneira da marca única ou branca, permitem economizar rótulos, rótulos de embalagem, etc. Ou não. Tudo depende.
Imaginemos que numa escola apenas um aluno se inscreveu para fazer um dado exame da 2ª fase do 9º ano, estando para isso inscrito na plataforma electrónica adequada do ME. O IAVÉ não vai de modas em nada dois envelopes com 20 exemplares do dito exame. Mesmo que o aluno se engane 2 ou 3 vezes e o coadjuvante use um exemplar para resolver a prova, o desperdício é da ordem dos 90%.
Falha de comunicação? Desconformidade administrativa? Aberração burocrática? Inconseguimento sistémico?
A culpa não é das escolas ou professores, nem se é sistema público ou não. É apenas parvo, muito parvo e nem me estou a referir aos, pelo menos, 6 docentes, ao funcionário e à equipa policial necessários para que o exame se faça de acordo com as regras.