A padronização, a formatação, o tudo da mesma maneira à maneira da marca única ou branca, permitem economizar rótulos, rótulos de embalagem, etc. Ou não. Tudo depende.
Imaginemos que numa escola apenas um aluno se inscreveu para fazer um dado exame da 2ª fase do 9º ano, estando para isso inscrito na plataforma electrónica adequada do ME. O IAVÉ não vai de modas em nada dois envelopes com 20 exemplares do dito exame. Mesmo que o aluno se engane 2 ou 3 vezes e o coadjuvante use um exemplar para resolver a prova, o desperdício é da ordem dos 90%.
Falha de comunicação? Desconformidade administrativa? Aberração burocrática? Inconseguimento sistémico?
A culpa não é das escolas ou professores, nem se é sistema público ou não. É apenas parvo, muito parvo e nem me estou a referir aos, pelo menos, 6 docentes, ao funcionário e à equipa policial necessários para que o exame se faça de acordo com as regras.
Parte positiva: os exemplares sobrantes podem ser usados como fichas de trabalho no ano seguinte.
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Sim… mas depois estamos a “treinar” os alunos prós exames… 🙂
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E os termos?? Esses papeis que ninguém sabe muito bem para que servem e para onde vão depois de serem assinados! Quando é que se acaba com isso?
E a 2ª fase das provas de equivalência à frequência?? Há alunos que tiraram negativa logo na 1ª fase e inscrevem-se mais uma vez para realizarem o mesmo exame!! Eu sei porque o fazem porque há professores que são vencidos pelo cansaço e já fazem de tudo para que os alunos passem, “já que vieram a exame, coitadinhos!”
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Digamos que há desperdícios em grande escala e não são os mais perseguidos.
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O excesso de papel de exames é o lado para onde durmo melhor…
Miudezas.
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Talvez esse excesso de enunciados pudesse ter mais honroso destino e doado às escolas onde falta papel higiénico, assim fossem imprimidos em papel mais macio e absorvente! 😉
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