Raramente alguém me ouviu ou leu a afirmar o meu imorredoiro amor e a minha imensa dedicação aos meus alunos. Acho que esta forma de bater no peito tanta devoção fica um bocadito mal, até porque já o observei apenas como afirmação para consumo público e escassa aplicação prática no quotidiano.
A nossa dedicação pelos alunos (e correspondentes afectos não hiperbolizados) é notada em primeira, última, essencial e indispensável instância pelos próprios. E devem ser eles a afirmá-lo, não necessariamente em redes sociais, quando o acha(re)m necessário.
E esse amor e essa dedicação não passam nem pela inflação de classificações nem pela proliferação de declarações autocomplacentes…
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Claro…
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