… é o da secretária de Estado da Educação com a sua hipócrita definição de “melhores horários” (perto dos 3’00 deste vídeo) para esconder o incumprimento das leis que o seu próprio ministério produziu. A questão não é de “qualidade”, mas de legalidade e ela deveria ser a especialista do ME nessas matérias e não mais uma pessoa ao serviço de coisas manhosas como mudança de regras a meio do concurso. Percebe-se, pelo próprio sorriso, que a vontade dela com a conversa da “qualidade” era dizer que haveria professores que querem horários de “má qualidade”… só que a verdade é que a lei não foi cumprida quanto à satisfação das necessidades temporárias de acordo com a graduação profissional e tudo o que ela diga (ou alguns agentes gritadores nas redes sociais) não consegue esconder esse facto. Se acham que este modelo (com ou sem RR antes do início das aulas – anunciada perto do fim da intervenção) é melhor porque não o legislaram assim?

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