Out here in the fields
I fight for my meals
I get my back into my living
I don’t need to fight
To prove I’m right
I don’t need to be forgiven
Dia: 3 de Setembro, 2017
O Ricardo Montes é um Professor Estranho
Quando lhe colocam questões e tem de dar opiniões, consulta as leis, tenta compreendê-las e só depois responde aquilo que considera estar certo, embora ficando aberto a outras interpretações (e eu sei que assim é… há uns anos divergimos num ou dois casos sempre de forma amistosa).
Infelizmente, o exemplo contrário vem de cima. O ministro não se pronuncia sobre quase nada em concreto, porque não parece perceber ainda em que terreno se move e os secretários de Estado fazem o que entendem e dizem o que lhes dá jeito, conforme as circunstâncias e independentemente das leis em vigor e publicadas pelo governo a que pertencem (basta ver a nova investida em força da SE Leitão). Daí para baixo, em escadinha, é ver um forrobodó de asnos a reproduzir ataques a toda a gente que fuja à cartilha do Grande Entendimento que agora existe em torno da Tranquilidade que reina na Educação e que une a generalidade dos sindicatos e afins, organizações representativas dos órgãos de gestão e “pais”.
(E nem falo do mst, pois esse merece o título de GA, atendendo a tudo aquilo que não vislumbrou em anos de desgovernança do seu amigo engenheiro e nem é bom falar de certos familiares por afinidade.)
Começou em Força o Spin do Torno do Orçamento
A notícia continua com as preocupações relativas ao descongelamento das carreiras na Educação e na Saúde.
Já percebemos… se fosse um banco a falir (ou um siresp a comprar), já estavam treinados no salvamento não faseado e sem “alarmes”.
Despesa da Função Pública alarma Finanças
Direção-Geral do Orçamento e Inspeção-Geral de Finanças contestam informações dos serviços sobre progressões das carreiras.
O Ronaldo do Ecofin tem de agradar aos treinadores para o deixarem continuar a jogar.
ADSE
Ao contrário do mito urbano que alguns gostam de multiplicar sobre os seus enormes privilégios, a verdade é que nos últimos meses só me contactou para me bombardear acerca com novidades sobre o “ato eleitoral” para os representantes dos beneficiários no Conselho Geral e de Supervisão (também têm sido assim contemplados?) ou para me comunicar que esta despesa não é elegível para comparticipação e aquela pertence a uma categoria qualquer em que eu já excedi o meu crédito.
E ainda dizem que a entropia não é uma realidade.