A Fenprof que a 25 de Agosto, pela palavra de Mário Nogueira, saudou a celeridade das colocações dos professores em mobilidade, sem ter notado o que se estava a passar, e que só alguns dias mais tarde parecia perceber que as regras tinham sido alteradas a meio do processo, agora defende:
Mas vamos lá a ver se nos entendemos: devem ser alterados “aspectos do regime de concursos” ou foram desrespeitadas as regras definidas para esses mesmos concursos? O que devia ser alterado é aquilo das coisas extraordinárias que já anda a fazer de cenoura para alguns e que, em muitos casos, está na origem de grande parte das injustiças… ou bem que abrem vagas “normais” ou bem que isto é uma bandalheira.
Em nome do “interesse público”.
isto… é mesmo uma bandalheira… a “educação” é uma bandalheira…é o que temos e continuaremos a ter.
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É mesmo uma bandalheira com a benção do MEC e de todas as suas capelinhas. Metem-me asco.
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Está cheio de razão, estas vinculações extraordinárias criaram a desregulação total do sistema (que já não era perfeito) e introduziram o que é extraordinário como ordinário.
Os sindicatos deveria estar a pedir para nos devolveram os subsidio de férias e natal cortados em anos anterior e a devolução das sobre-taxas (já que o país está melhor de finanças). Não me lembro de ter doado parte do meu salário ao estado, lembro-me de me terem cortado em nome da austeridade e da Troica, contudo ninguém considera esse dinheiro como um empréstimo que já está mais do que na hora de ser devolvido.
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