Governo põe em cima da mesa cinco cenários para descongelar carreiras
Dia: 21 de Setembro, 2017
Os de Duas Patas Sempre Entraram
Têm cartão de crédito, faltam muito alto os seus sucessos para todos ouvirmos, enquanto a petizada joga nos zingarelhos, se espoja no chão ou berra em correria entre as mesas, sem que isso afecte a pseudo-fleuma parental.
Antes os de quatro patas, com prioridade para gatos, evidentemente, porque os cães tendem a colocar a língua muito de fora e fazem cocós fora do domicílio.
PAN quer que animais possam entrar nos restaurantes
De qualquer maneira, e se a malta do PAN arranjasse uma vida sexualmente activa e se deixasse deste tipo de coisas? Parecem o Bloco com as questões de género quando não têm nada para ocupar o tempo.
O Maravilhoso Maravilhamento pelo Efémero
Ainda tenho umas boas colecções de acetatos para usar nos retroprojectores que tanto entusiasmavam alguns(mas) colegas. Já nem falo dos slides. Os alunos adoravam, em especial sempre que se desligava a luz para visualizar melhor a informação.
E ainda dizem que somos conservadores e avessos às mudanças.
A Ler Com Muita Atenção…
… em especial pelos defensores da feudalização, desculpem, municipalização da Educação por cá. Embora deva servir de pouco, porque só percebem o que querem.
A Alemanha, “país dos poetas e pensadores”, debate-se com sérios problemas no seu sistema de Educação. Com as eleições federais no horizonte, o tema volta a dar que falar.
(…)
A existência de critérios de investimento diferenciados é confirmada por Jost Wippermann, professor de alemão numa escola profissional para estrangeiros. Mas Wippermann acrescenta à explicação de Hoffmann um outro aspecto e um tom mais crítico: os critérios de investimento dependem da composição social do público destinatário dos serviços.A composição social determina também, segundo Wippermann, a perspectiva provável para o ensino profissional de estrangeiros: esta encontra-se determinada pela classificação dos seus destinatários num sector de baixos vencimentos, tendente a perdurar por várias décadas, conforme delineado pela “Agenda 2010” – a reforma do mercado de trabalho – e, portanto, dificilmente corrigível por alguma nova conjuntura política.