Campanha Eleitoral

Municipalização a todo o vapor por bandas do PS. Por acaso, havia uns amigos meus numa certa “rede social” que há 2 anos juravam a pés juntos e mãos postas que isto não iria acontecer. Agora dizem que é a “boa” municipalização.

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A Estratégia de Inflacionar Custos…

… para justificar não reversões ou adiá-las, geringonça style. Mas não inflacionam o congelamento docente que não é de apenas 7 anos, indo a caminho dos 10. Gentinha rigorosa.

Eu sei que nem tudo pode ser feito de uma vez, mas… a verdade é que este tipo de truque não é novo. Fazem-se contas muito altas para assustar e justificar outras prioridades. Mas, mesmo acreditando que são os tais 600 milhões, se guardaram 200 milhões por ano, como é que isso dá 6 anos?

Num comunicado enviado às redacções, enquanto as reuniões com os sindicatos ainda estavam a decorrer, a secretária de Estado da Administração Pública, Maria de Fátima Fonseca, lembra que o congelamento das carreiras “teve a duração de sete anos” e que acabar com essa situação é “um processo complexo”, com um impacto orçamental “superior a 600 milhões de euros” — este número já tinha sido avançado aos sindicatos há duas semanas e foi agora confirmado pelo Governo, ficando muito acima dos 200 milhões que reservou para a medida.

Apesar do custo ser elevado, o Governo acredita que é possível concluir o processo “em poucos anos”. Quantos, não diz. Apenas adianta que “é necessário encontrar um modelo que permita recuperar mais de um ano de congelamento em cada ano de descongelamento e garantir, em simultâneo, o reconhecimento dos direitos que continuem a ser constituídos”.

Na prática, e tendo em conta que o congelamento durou sete anos, serão precisos entre dois a seis anos para que a regularização das progressões termine, atirando a conclusão do processo e parte dos impactos orçamentais que lhe estão associados para a próxima legislatura (as eleições são em 2019). Fonte do Governo adiantou ao PÚBLICO que o período de faseamento ainda não está decidido, mas alertou que está em causa um impacto grande que tem de ser repartido por vários anos.

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Enfermeiros, Juízes, Médicos

Nota-se uma certa diferença no tratamento perante os protestos, mesmo quando não chegam a acordo. Podem dar muitas razões, mas eu continuo a apostar numa animosidade especial da “classe política” em relação aos docentes. Traumas de infância ou juventude. Tiveram alguma “negativa” inesperada e nunca perdoaram.

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